segunda-feira, 28 de março de 2011

Incentivo ao Amigo


Quando o sonho se desfaz,
Deus reconstrói.
Quando se acabam as forças,
Deus renova.

Quando é inevitável conter as lágrimas,
Deus dá alegria.

Quando não há mais amor,
Deus faz nascer.
Quando a maldição é certa,
Deus transforma em benção.

Quando parece ser o final,
Deus dá novo começo.
Quando a aflição quer persistir,
Deus nos envolve em paz.

Quando a doença assola,
Deus é quem cura.
Quando o impossível se levanta,
Deus o torna possível.

Quando faltam as palavras,
Deus sabe o que queremos dizer.
Quando tudo parece se fechar,
Deus abre uma porta.

Quando você diz: não vou conseguir,
Deus diz: Não temas, pois estou contigo.
Quando o coração é machucado por alguém,
Deus é quem derrama o bálsamo curador.

Quando não há possibilidade, Deus faz milagre.
Quando só há morte, Deus nos faz persistir.
Quando a noite parece não ter fim,
Deus faz nascer o amanhecer.

Quando caímos num profundo abismo,
Deus estende sua mão e nos tira de lá.
Quando tudo é dor, Deus a dá o refrigério.
Quando o calor da provação é grande,
Deus dá a sombra de sua presença.

Quando o inverno parece infinito,
Deus traz o verão.
Quando não existe mais fé, Deus diz: Acredita!

Quando estamos a um passo do inferno,
Deus dá a direção do céu.
Quando não temos nada,
Deus nos dá tudo.
Quando alguém diz não somos nada,
Deus nos diz que somos mais do que vencedores.
Quando se torna difícil caminhar, Deus nos carrega no colo.

Leia mais: Mensagem Evangélica de Incentivo ao Amigo http://mensagensepoemas.uol.com.br/evangelicas-de-amizade/evangelica-incentivo-2.html#ixzz1HunEQCNd
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sábado, 26 de março de 2011

o Valor do perdão








No segundo semestre de 1999, fui chamado para orar por uma jovem senhora, de uns 23 anos, que se alimentava muito pouco, estava definhando rapidamente, e, além disso, ficara possessa mais de uma vez. Essa situação já durava algumas semanas. Vamos chamar essa jovem de Cláudia. Quem fez o contato comigo foi sua sogra. Toda a família é crente, e freqüenta uma congregação não muito distante da minha, no município de Aquiraz, Estado do Ceará.
Tão logo recebi o convite para ir visitá-la, senti no meu coração que o mal era causado por falta de perdão. Durante sua enfermidade, recebeu orações de irmãos de sua igreja, sem que houvesse melhora. Continuava muito fraca e pálida. É muito freqüente esse tipo de enfermidade de difícil diagnóstico.
Marcamos então a visita. Depois do culto, num domingo à noite, fomos (eu, minha esposa, um irmão e a sogra da irmã enferma) a um pequeno sítio onde Cláudia e o marido moram. Ele é o zelador do sítio. Por mais de uma vez eu havia pregado na minha igreja sobre o perdão, enfatizando a imperiosa necessidade de não guardarmos rancor em nossos corações, para que as bênçãos divinas possam fluir.
Ao chegar em sua casa, trouxeram-na para falar comigo. Seu aspecto era de sofrimento: magrinha, olhar sem brilho, desânimo. Sentei-me ao seu lado, no sofá, e lhe perguntei: -Cláudia, você guarda rancor de alguém e não consegue perdoar? Ela começou a chorar, e respondeu afirmativamente. Senti que eu estava no caminho certo, e que o Espírito Santo me havia guiado nessa obra. O passo seguinte foi ajudá-la a perdoar, a arrepender-se e pedir perdão a Deus. Depois que a ungi com óleo, fiz a oração intercessora, e, em nome de Jesus, repreendi a enfermidade e toda a ação maligna sobre sua vida, tudo conforme a Bíblia:


“Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor, e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5.14-16)


Em poucos dias Cláudia já era outra pessoa. Entendo que foi curada imediatamente. Semanas depois a encontrei alegre e feliz louvando ao Senhor. Louvo a Deus porque, com isso, a minha fé aumentou muito. Fiquei mais convencido de que não podemos guardar rancores, ódios, ressentimentos em nossos corações. É imperioso que nossos canais espirituais estejam limpos. Jesus disse:


“Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus” (Mateus 5.8).


Cláudia não havia atentado para as seguintes palavras de Jesus:


“Assim vos fará também meu Pai celeste [vos entregará aos verdugos], se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas” (Mateus 18.35).


E, mais objetivo, disse:


“Pois se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Porém se não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas” (Mateus 6.14-15).


Ora, se não tivermos capacidade de perdoar, os nossos pecados também não serão perdoados. Se o Pai não nos perdoa, estamos afastados dEle pelo pecado (Salmos 66.18; Isaías 59.2), situação que facilita a atuação do diabo (João 10.10). Cláudia – como agem muitos – preferiu continuar com seu ódio, na esperança de que Deus não levasse em consideração a sua desobediência.
Ninguém se esqueça de que o perdão deve ser sincero, de coração. Deus não aceita perdão dos lábios para fora. O perdão deve ser também incondicional. Nada de dizer: “Eu perdôo fulano, mas ele que fique lá no seu lugar e eu no meu; eu perdôo fulana, mas não quero conversa com ela; não participo do seu grupo; não me sentarei perto dela”. Vejam quão bonito exemplo Jesus nos deu da cruz, Seu último púlpito:


“Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” (Lucas 23.34).


E quando disse a Judas Iscariotes, depois do beijo da traição:


“Amigo, para que vieste?” (Mateus 26.50).


O ódio alimentado assemelha-se a uma árvore; quanto mais velha, mais difícil de ser arrancada, porque suas raízes se aprofundam mais e mais. O mundo está cheio de pessoas rancorosas, vingativas, escravas do ódio. Odeiam pessoas, nações, raças, instituições, autoridades. Não há paz num coração assim. Conheci várias pessoas cheias de ódio. Não podem receber a graça divina. Vejam:


“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem” (Hebreus 12.14-15).


Perdoar, perdoar sempre é preciso, se quisermos viver em comunhão com Deus.
Se não estivermos em paz com os outros, de nada valem nossos atos de misericórdia, orações e jejuns, nossa fé, nosso louvor, nossos dízimos. Jesus deixou isso bem claro:


“E quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas” (Marcos 11.25-26).


Vejam o quanto perdoar é importante:


“Se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa diante do altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; depois vem, e apresenta a tua oferta” (Mateus 5.23-24).


Esse caso nos leva a refletir sobre o seguinte: Crente pode ficar possesso? Deus teria permitido que essa senhora fosse tocada pelo maligno para que houvesse reconciliação? O crente em pecado não confessado e não corrigido fica à mercê dos demônios? Lembremo-nos que quem é nascido de Deus não vive em pecado consciente; o Maligno não toca num crente assim (1 Jo 5.18).

Ibateen todos os sa bados, as 16:00 hs na ibangelim, um a bençãao na sua vida

Fernadinho em slz 15 de abril nio, multicenteer sebraae , as 19 horaas , vamios laa? uma bençãao


Luz das nações
Tu rompeste as trevas
Abre os meus olhos quero ver
Tua beleza e tua bondade
Espero viver só pra ti

Venho adorar-te
Venho aqui prostrar-me
Venho declarar que és meu Deus
És totalmente amável
Totalmente digno
És maravilhoso para mim

Rei dos meus dias
Senhor, eu te exalto
Cheio de glória e poder
Humildemente morreste em meu lugar
Vieste pra me salvar

Eu nunca saberei quanto custou
Ver meus pecados naquela cruz

Deus diz:
Teu destino está maravilhosamente
traçado por mim. Só há vitórias reservadas para você.

Mas você precisa me entregar sua vida.
Toda sua vida, não parte dela.

Confie em mim porque sou Digno de confiança.

Não confie nos homens,
não confie nas suas próprias forças,
porque suas forças sou Eu quem as dou.

Confie apenas em mim,
pois grandes coisas estão guardadas para você.

Vem descansar em meus braços meu filho...
vem conversar comigo...

Me entrega as coisas velhas e peça coisas novas.

Eu conheço todos os desejos de seu coração,
conheço todas as suas necessidades,
desejos e anseios,
mas eu gostaria que você conversasse comigo,
que colocasse no meu altar os seus medos,
suas dúvidas, tudo o que há em seu coração.

Meu filho,
deixa-me fazer morada em seu corpo.

Permita que seu corpo seja a morada do meu Espírito.

Eu te criei,
mas eu só posso entrar em seu coração se você permitir,
se você me pedir.

Porque eu te amo muito e respeito todas as suas vontades.

Leia mais: Deus diz http://mensagensepoemas.uol.com.br/evangelicas/palavras/deus-diz.html#ixzz1Hip6WqqY
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